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Espondilose: diagnóstico e tratamentos
A espondilose, ou artrose da coluna, é uma alteração degenerativa que afeta a coluna vertebral, resultando em mudanças nos ossos e discos espinhais à medida que envelhecemos. Embora não cause sinais no início, a progressão da condição pode causar dor e desconforto devido ao desgaste das estruturas da coluna. Os sintomas variam de acordo com […]
A espondilose, ou artrose da coluna, é uma alteração degenerativa que afeta a coluna vertebral, resultando em mudanças nos ossos e discos espinhais à medida que envelhecemos. Embora não cause sinais no início, a progressão da condição pode causar dor e desconforto devido ao desgaste das estruturas da coluna. Os sintomas variam de acordo com o local da coluna afetado e podem incluir dor na região lombar, rigidez matinal, perda de flexibilidade e formigamento nos braços ou pernas. Geralmente, o principal fator de risco para o desenvolvimento da espondilose é o envelhecimento. No entanto, fatores como genética, obesidade, sedentarismo e lesões anteriores podem contribuir para o desenvolvimento da condição.
Diagnóstico e tratamento de espondilose
O diagnóstico de espondilose é realizado pelo ortopedista, levando em consideração os resultados do exame físico e exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia computadorizada da coluna. Com a avaliação, é possível identificar alterações ósseas, redução do espaço discal e o desenvolvimento de esporões ósseos, entre outros sinais.
No geral, o tratamento da espondilose visa aliviar sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Para desacelerar a progressão do quadro, a abordagem inicial inclui fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos e terapias físicas. Contudo, quando o tratamento conservador não é eficaz ou o paciente apresenta sintomas mais graves, como alteração no funcionamento da bexiga ou intestino, a intervenção cirúrgica pode ser considerada.
Reabilitação pós-cirúrgica
A reabilitação é uma parte fundamental para a recuperação completa após cirurgia de espondilose. Depois da fase de cicatrização, a fisioterapia é recomendada para restaurar a mobilidade, fortalecer a musculatura e promover a flexibilidade. Além de focar na recuperação do movimento, o objetivo também está na minimização do risco de futuras complicações ou lesões.
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