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Fratura do escafóide: diagnóstico e tratamento
A fratura do escafóide é uma lesão que afeta um dos pequenos ossos do carpo (ossos presentes no punho). Essa fratura geralmente ocorre devido a traumas diretos ou indiretos, como quedas sobre a mão estendida. Além de traumas, fatores que contribuem para a fragilidade óssea, como a osteoporose, podem aumentar a susceptibilidade a esse tipo […]
A fratura do escafóide é uma lesão que afeta um dos pequenos ossos do carpo (ossos presentes no punho). Essa fratura geralmente ocorre devido a traumas diretos ou indiretos, como quedas sobre a mão estendida. Além de traumas, fatores que contribuem para a fragilidade óssea, como a osteoporose, podem aumentar a susceptibilidade a esse tipo de fratura.
Em casos de fratura do escafóide, os sintomas físicos mais comuns incluem dor localizada no punho, especialmente na região próxima ao polegar, inchaço e limitação de movimento. Essa dor pode, por vezes, ser intensificada ao tentar girar o punho ou segurar objetos.
Diagnóstico de fratura do escafóide
Inicialmente, o ortopedista realiza uma anamnese detalhada e exame físico para identificar a localização da dor e inchaço. Para confirmar a suspeita de fratura, o raio-x do punho também pode ser solicitado.
A radiografia pode não ser conclusiva em 25% dos casos. Dessa maneira, exames como a ressonância magnética ou a tomografia computadorizada podem ser recomendados.
Tratamento para fratura do escafóide
O tratamento para a fratura do escafóide depende da localização e gravidade do quadro, bem como do tempo decorrido desde a lesão. O tratamento inicial indicado pelo ortopedista geralmente envolve a imobilização do punho com uma tala ou gesso. Isso ajuda a manter o osso em posição correta para a cicatrização adequada. Medicamentos, como analgésicos, também são frequentemente prescritos para aliviar a dor.
Em casos onde a fratura não cicatriza com o tratamento conservador ou se for um tipo instável de fratura, pode ser necessário o tratamento cirúrgico. Nessa situação, as abordagens cirúrgicas podem envolver a fixação interna do osso com parafusos ou pinos para estabilizar a fratura.
Reabilitação
Esta fase geralmente começa com exercícios leves de movimento para restaurar a amplitude de movimento, seguidos por exercícios de fortalecimento à medida que a dor e o inchaço diminuam.
No geral, a duração da reabilitação varia dependendo da gravidade da fratura e do tratamento cirúrgico realizado.
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